A ESCOLA PÚBLICA NO SÉCULO XX E O USO DAS TECNOLOGIAS NO SÉCULO XXI
Caio Rafael
Danylo Guimarães
Geislane Lima
Jamille Lima
Stephanie Oliveira
Vitória Santos
Yale Gabriel
RESUMO
Este trabalho tem como objetivo explicar de
uma forma ampla como era o ensino no século XX e as mudanças que ali começaram
a ocorrer; A evolução da aprendizagem com o Governo de Vargas; As diferenças e
ampliações no modo de ensino; E também as novas técnicas e oportunidades
trazidas através da tecnologia para as salas de aula.
ABSTRACT
This work aims to explain in a broad way how
was teaching in the twentieth century and the changes that began to occur
there; The evolution of learning with the Government of Vargas; Differences and
extensions in the mode of teaching; And also the new techniques and
opportunities brought through technology to classrooms.
PALAVRAS-CHAVES:
Escolas; Ensino; Aprendizagem; Tecnologias.
A partir do século XX e do governo Vargas as
escolas públicas começaram a mudar em relação ao ensino e umas das principais
características da educação brasileira no século XX foi a massificação do
ensino básico. Algumas estatísticas do IBGE afirmam que “naquele tempo” não
eram todos que tinham direito aprendizagem e quem realmente tinha o “direito”
de aprender eram aqueles que tinha condições de bancar os estudos, como por
exemplo, ricos.
EVOLUÇÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM
Logo na era Vargas se teve algumas breves implementações na educação, como, em 1930 a criação do Ministério da Educação
no qual o objetivo era unir o ensino em todo o Brasil. A educação passou a ser dividida em três áreas de
ensino elementar: o Fundamental, o Ginasial e a Supletiva. No ensino médio
que também foi reformado, passou a visar dois caminhos fornecer cultura geral e
preparar os alunos para o vestibular.
Em termos havia se criado dois tipos de escolas
púbicas: 1° conteúdos sólidos para a classe média e 2° para as pessoas pobres
no qual era conteúdos simples, que servem apenas para fornecer educação bem
básica. Com o passar dos anos, mais precisamente em 1932 chegaram ao Brasil
novas ideias para uma melhora na educação brasileira, nas quais as ideias eram
uma educação pública, obrigatória e gratuita. A reforma de 1942 dividiu o
ensino médio em 1°, 2° e 3°.
A MASSIFICAÇÃO DO ENSINO BÁSICO
A divisão do primeiro grau foi exigida por os
professores, e era necessária uma nova reformulação. O ensino supletivo teve
continuidade, porém houve também algumas mudanças, como por exemplo, reduções em
questão de vagas e com tudo isso teve novamente um grande crescimento de
analfabetismo.
O ensino médio passou a ser segundo grau,
tendo como divisões em normal, magistério e profissionalizante. O objetivo do
magistério e profissionalizante era a preparação do aluno para o ensino
superior, porém perderam este status. Então permaneceu apenas o ensino básico.
Uma das barreiras mais difíceis desta reforma
de Gustavo Capanema, foi que houve bastante afastamento para o ensino superior,
afinal várias pessoas conseguiram ingressar no ensino médio com mais
facilidade.
OS DESAFIOS PARA O USO DAS TECNOLOGIAS NO ENSINO
Anexar à tecnologia no ensino e aprendizagem,
está sendo uma grande dificuldade para as escolas públicas. A relação desses
mecanismos vem auxiliando e possibilitando um método de ensino diferente, se
tornado cada vez mais abrangente, e com um grande índice de aceitação das
tecnologias no ensino, entre educadores e docentes.
Esse novo mundo tecnológico teve um grande
impacto entre os professores e alunos pois, eles tendem a se adaptar a uma nova
realidade e saber lidar com as novas práticas pedagógicas, e para que isso aconteça é necessário que esses
professores estejam a patente e aberto a alterações e novos padrões de ensino e
aprendizagem.
Em relação ao uso aberto dessa tecnologia na
educação, ainda á receio de maus usos, que é o maior causador desse impasse
pedagógico, a resistência em inovar e investir nessa tecnologia acabar gerando
desanimo na educação.
As escolas públicas ultimamente são as que
mais sofrem com essa prática de mau investimento e falta recurso nessa área
tecnológica pois, não atende essa necessidade que realmente é essencial, para o
aprendizado e para adquirir novos conhecimentos.
A IMPLANTAÇÃO DAS TECNOLOGIAS E SEUS EFEITOS
Com a implantação das novas tecnologias em
sala de aula, as escolas passam por um processo de transformação, principalmente porque uso das
tecnologias já faz parte do cotidiano de alguns alunos.
Atualmente a tecnologia é um método muito
presente, em muitas escolas públicas e particulares, alguns professores estão tentando optar em utiliza-las frequentemente, e trazer métodos diversos para sala de aula, já que os
alunos se sentem a vontade com o uso dos celulares, notebooks, e com o uso correto da tecnologia pode vir a trazer benefícios para o próprio aluno.
Sabe-se que as tecnologias trazem muitos
desafios para a educação, um desses desafios é vencer o modelo tradicional que de um certo modo, não é tão eficaz desde um certo tempo atrás.
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
Portanto, existem estudiosos que pensam no
uso da tecnologia na sala de aula como uma ajuda, dando ao professor uma oportunidade de aula não "tradicional" atraindo cada vez mais a atenção dos alunos e tendo aulas com um pouco mais criatividade.
Um dos papéis mais importantes do professor nos
dias de hoje, em sala de aula, é deixar a aula mais atrativa e assim fornecendo
mais conhecimento para o aluno, aproveitando todos os benefícios educativos que
os recursos tecnológicos oferecem.
Também, mostrando as diferenças da escola no
século XX e oportunidades obtidas no século XXI através do uso das tecnologias,
facilitando o modo de ensino e aprendizagem.
REFERÊNCIAS:
1. http://www1.folha.uol.com.br/fsp/especial/fj3009200313.htm
2. http://fabiopestanaramos.blogspot.com.br/2011/06/educacao-no-brasil-na-primeira-metade.htmll
3. http://www.linhadireta.com.br/publico/images/pilares/1052b6b0d1cf0e11c3907cb18f79a6d1.pdf
4. http://loja.grupoa.com.br/revista-patio/artigo/5945/o-uso-das-tecnologias-na-educacao.aspx
Poderiam ter se aprofundado mais no assunto.
ResponderExcluir-Não trouxe hipóteses para os problemas que a Escola pública enfrenta no que tange ao uso das novas tecnologias.