A desigualdade da mulher no mercado de trabalho


Em pleno século XXI, a desigualdade entre os sexos na área trabalhista continua existindo. Embora a força feminina esteja progredindo e dando maiores resultados no mercado de trabalho, ela é proporcionalmente pequena e profissionalmente não vista. Pode-se chegar a esse resultado por que a maior parte das mulheres estarão envolvidas em atividades de média e baixa classificação.

Infelizmente ainda convivemos com essa realidade e muitas mulheres são discriminadas apenas por ser do sexo feminino, isto é decepcionante, um dos instrumentos que servem para dividir a classe operária e também para perpetuar muitos desempregados que se submetem a receber salários com valores menores em função de suas necessidades, mesmo com o alto crescimento de famílias sendo chefiadas/sustentadas por mulheres.


As batalhas que as mulheres enfrentam diariamente para vencer as desigualdades envolvem, em variados momentos da sua vida: dramas, preocupações e resistências na família, na escola, no trabalho, na comunidade, entre outros meios.


Muitos consideram o sexo feminino incompetente de desenvolver alguma tarefa como por exemplo, carregar peso, mexer com ferramentas e por isso, hoje há uma grande diferença salarial, e a preferência do sexo masculino no mercado de trabalho. Mas com todas as mudanças e as tecnologias a mulher está exercendo um papel valoroso no lar e na sociedade, o seu desempenho contribui de uma forma abrangente em diversas áreas que as mesmas executam.


Com algumas análises, podemos constatar que as mulheres possuem competência para assumir qualquer função de trabalho, todos somos profissionais e qualquer profissional está sujeito a erros. Mas o grave problema é quando isso tudo já se tornou parte da cultura em uma nação.


Uma pesquisa realizada por uma empresa mostrou que muitas mulheres continuam a sair com desvantagens em salários em locais de trabalho como, na área de medicina, arquitetura, engenharia, etc. Não apenas em empresas, e sim em comércios e financeiros, chegam a receber até metade do que os homens ganham.


Um dos fatores em que apontam essa “desvalorização” no mercado de trabalho é que as mulheres são mais da metade da classe trabalhadora desempregada e com menos porcentagem de carteira assinada. Outro fator que demonstra a desigualdade entre os sexos na sociedade é o salário. As mulheres ganham em média 30% a menos que os homens que ocupam a mesma função mesmo elas tendo mais anos de estudos.


A luta pela justiça nesse caso é tarefa de todos e essencial para impor uma sociedade em que haja igualdade nas escolhas, direitos e deveres e de liberdade. Em meio a tantos conflitos, houve avanços em diversas questões, apesar de ainda estarmos muito distante do ideal.


De acordo com uma recente pesquisa do IBGE, a presença das mulheres acima de 16 anos, no mercado de trabalho cresceu de 50% para 55%, desde os anos 2000 até 2010, enquanto a participação dos homens caiu de 80% para 76%. A diferença da presença entre homens e mulheres indica que há um ocasional potencial de mulheres que pode passar a fazer parte do mercado de trabalho e continuar responsável pelo futuro do trabalho do Brasil.


Provavelmente esse crescimento da participação da mulher no mercado de trabalho é mais aplicado para aquelas que vivem na cidade, do que para as que vivem na área rural, e também, para mulheres acima de 28 anos e que tenha mais experiência no ramo em que ela está sendo destinada.


Portanto, a aceitação da mulher no mercado de trabalho é na verdade uma transformação no vigor físico, na determinação e responsável por caracterizar um ambiente favorável e aberto para outras mudanças em relação a essa desigualdade.


Alunos: Stephanie Gualberto, Caio Rafael, Danylo Guimarães, Vitória Santos, João Vitor, Emely Sarah, Aloísio Ribeiro.

Comentários

  1. -O texto não foi justificado, nem está estrutura como um artigo, como foi pedido pelos professores.
    -Bom texto.

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